sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Usuários de celular apresentam mais risco de ter câncer de ouvido e no cérebro


Telefones celulares podem ser nocivos para a saúde pública tanto quanto o tabagismo, o chumbo, o amianto e a gasolina. Estudo relaciona o uso do celular ao aumento de tumores no cérebro, nervos, ou outros tecidos da cabeça e do pescoço, pois emitem radiação eletromagnética que é absorvida por tecidos próximos do local onde o telefone está sendo usado.
A quantidade de radiofrequência depende da tecnologia do aparelho, da distância entre a antena e o usuário e da distância do usuário das torres de transmissão.



Fabricante
Modelo
SAR (W/kg)
HTC Touch Dual P5530
1,834
A1241 (iPhone)
1,68
MD120
1,62
C218
1,61
LG-BX7000
1,56
V3690
1,55
V8160
1,51
SCH-N375
1,47
C331 (T) e C332 (T)
1,47
182c
1,47


Guardar o celular no bolso pode reduzir qualidade do esperma

Quando o celular fica no bolso, ele esquenta e danifica o esperma, que precisa ficar a uma temperatura menor que a do corpo. Com isso, apresenta redução de concentração, motilidade (habilidade do esperma ir até o óvulo), qualidade de morfologia (tamanho e forma) e viabilidade.
De acordo com pesquisas recentes, mais de 80% dos óbitos de pacientes de Belo Horizonte que sofreram de câncer estavam relacionados à radiação eletromagnética. Essas pessoas moravam a cerca de 500 metros das antenas de telefonia.

Dicas para reduzir o impacto das ondas eletromagnéticas

Não faça ligações maiores que 6 minutos e não fale mais do que 30 minutos diários.
Use fones de ouvido ou viva-voz.
Troque o lado ao atender ligações.
Telefones sem fio tem a mesma radiação do celular.
Crianças e adolescentes são mais suscetíveis a problemas.
Não use o celular como despertador, mantenha-o a pelo menos 2 metros da cabeceira.
Em casa utilize telefone fixo, que usa baixas frequências.

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