Telefones celulares podem ser nocivos para a saúde
pública tanto quanto o tabagismo, o chumbo, o amianto e a gasolina. Estudo
relaciona o uso do celular ao aumento de tumores no cérebro, nervos, ou outros
tecidos da cabeça e do pescoço, pois emitem radiação eletromagnética que é
absorvida por tecidos próximos do local onde o telefone está sendo usado.
A quantidade de radiofrequência depende da tecnologia
do aparelho, da distância entre a antena e o usuário e da distância do usuário
das torres de transmissão.
Fabricante
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Modelo
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SAR (W/kg)
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HTC Touch Dual P5530
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1,834
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A1241 (iPhone)
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1,68
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MD120
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1,62
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C218
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1,61
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LG-BX7000
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1,56
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V3690
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1,55
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V8160
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1,51
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SCH-N375
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1,47
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C331 (T) e C332 (T)
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1,47
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182c
|
1,47
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Guardar o celular no bolso pode reduzir
qualidade do esperma
Quando o celular fica
no bolso, ele esquenta e danifica o esperma, que precisa ficar
a uma temperatura menor que a do corpo. Com isso, apresenta redução de
concentração, motilidade (habilidade do esperma ir até o óvulo), qualidade de
morfologia (tamanho e forma) e viabilidade.
De acordo com pesquisas recentes,
mais de 80% dos óbitos de pacientes de Belo Horizonte que sofreram de câncer estavam
relacionados à radiação eletromagnética. Essas pessoas moravam a cerca de 500 metros das antenas
de telefonia.
Dicas para reduzir o
impacto das ondas eletromagnéticas
Não faça ligações maiores que 6 minutos e
não fale mais do que 30 minutos diários.
Use fones de ouvido ou viva-voz.
Troque o lado ao atender ligações.
Telefones sem fio tem a mesma radiação do
celular.
Crianças e adolescentes são mais
suscetíveis a problemas.
Não use o celular como despertador,
mantenha-o a pelo menos 2
metros da cabeceira.
Em casa utilize telefone fixo, que usa
baixas frequências.
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