quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

A carne do salmão é contaminada


O salmão está distante de ser uma alimentação saudável e natural. O que encontramos no Brasil é criado em cativeiro. Nos cativeiros não há algas, por isso não tem ômega 3 (gordura boa que combate o colesterol ruim em seu organismo). Para produzi-lo, seria preciso alimentá-lo com plânctons, espécie de alga encontrada nas profundezas de água gelada, mas nos cativeiros não tem alga, portanto, não há ômega. O salmão de cativeiro é alimentado com hormônios e rações com glúten, além de doses diárias de antibióticos. Os criadores também colocam na ração pigmentos de cantaxantina, corantes para manter a coloração rosada e cereais. Essas drogas contaminam o ser humano que consome o peixe. Ele contêm concentrações de metais pesados como arsênio, chumbo e mercúrio. Especialistas suspeitam também que o peixe é infectado por um parasita semelhante ao da carne de porco. O salmão apresenta riscos cancerígenos por estarem contaminados com substâncias tóxicas, como a dioxitina, toxafeno, hexaclorobenzeno, lindano, heptacloro-epóxido, trans e cis-clorodano, gama-clorodano, alfa-clorodano, mirex, endrina e DDT e dieldrina. O armazenamento dessas toxinas no organismo causa alergias, provoca danos no sistema reprodutivo, febre, diarréia, cólicas, vômito, dores de cabeça, infecção no intestino, gases, coceiras e inchaço facial. Em casos graves, choque anafilático, dor no peito, dificuldade para respirar (sensação de asfixia). Também foram encontrados mais de 100 toxinas nesse peixe.

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