quinta-feira, 14 de novembro de 2013

14 de novembro – Dia Mundial do Diabetes


Caracterizada pela falta de produção ou produção insuficiente de insulina em decorrência de um defeito do sistema imunológico. Isso faz com que os anticorpos ataquem as células que produzem esse hormônio. Pessoas com diabetes devem ter um cardápio rigoroso, cortando totalmente o açúcar. Entre as orientações estão o controle do consumo de carboidratos e a reeducação alimentar.

Tipo 1: (insulino-dependente), é normalmente diagnosticado em crianças ou pacientes jovens, cujo pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. Existe a dependência absoluta de insulina para o controle da glicose, pois existe uma destruição das células do pâncreas. Exige o uso de insulina injetável para suprir o organismo desse hormônio que deixou de ser produzido pelo pâncreas. A suspensão da medicação pode provocar a cetoacidose diabética, distúrbio metabólico que pode colocar a vida em risco.

Tipo 2: o paciente produz a substância de forma insuficiente ou a produz normalmente, mas o organismo tem dificuldades para responder a ela. Essa condição é conhecida como resistência à insulina, e costuma estar associada à obesidade e hereditariedade. Não depende da aplicação de insulina e pode ser controlado por medicamentos ministrados por via oral.  O avanço da doença pode levar ao coma hiperosmolar, uma complicação grave que pode ser fatal.

Diabetes Gestacional:
É o aumento da resistência à ação da insulina na gestação, levando aos aumento nos níveis de glicose no sangue. A causa exata  desconhecida. Geralmente a glicose no sangue se normaliza após o parto. No entanto as mulheres que apresentam ou apresentaram diabetes gestacional, possuem maior risco de desenvolverem diabetes tipo 2 tardiamente, o mesmo ocorrendo com os filhos.

Sintomas

Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede (polidpsia);
Aumento do apetite;
Alterações visuais;
Impotência sexual;

Infecções fúngicas na pele e nas unhas;
Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar;
Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das terminações nervosas;
Distúrbios cardíacos e renais.

O tratamento é feito na nossa clínica, com a indicação de alimentos poderosos que podem controlar a doença, e, claro zero açúcar na dieta.

Também fazemos tratamento de pés diabéticos  com hidrozonoterapia evitando, assim, amputações. A hidrozonoterapia ajuda a acelerar a cicatrização de úlceras do pé diabético provavelmente devido as suas propriedades antisséptica e pelo aumento da oxigenação local que promove uma melhor vascularização e assim reduzir a necessidade de amputação.

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