CURA DE FERIDAS
Cerca de 20% dos casos de feridas nos pés podem evoluir para a amputação, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). A estimativa é que, anualmente, 42 mil pessoas nessas condições têm os membros inferiores amputados.
Os fatores que contribuem para essas lesões são: comprometimento circulatório, neuropatia, estresse mecânico e oxidativo. A sintomatologia é marcada por feridas que não curam, inchaço local, dormência, falta de sensibilidade, ressecamento e cor azulada.
Mais de 50% de todas as amputações não traumáticas das extremidades inferiores ocorrem em pacientes diabéticos e, segundo o presidente da SBACV, muitos casos de amputação poderiam ser EVITADOS com o diagnóstico precoce e o TRATAMENTO ADEQUADO.
Esse tratamento adequado uma abordagem multidisciplinar, incluindo nutrição, enfermagem e feridólogo.
O uso de antibióticos tópicos, muitas vezes é insuficientemente para penetrar na ferida e frequentemente pode causar dermatite secundária e alergia. Já os antibióticos sistêmicos (via oral ou venoso) podem não agir devido à resistência bacteriana.
Recentes avanços nas áreas da bioquímica, imunologia e microbiologia sugerem o uso do ozônio como importante alternativa em uma série de condições clínicas, estando entre as mais reconhecidas para o tratamento de feridas de difícil cicatrização. Essas pesquisas demonstraram que o ozônio é produzido quando há formação do complexo antígeno-anticorpo no corpo humano, o que comprova que essa molécula é fisiologicamente produzida via sistema imunológico.
A terapia de hidrozonio age como oxidante, com potente ação bactericida, melhorando a micro circulação, aumentando a oxigenação dos tecidos, ativando as células do sistema imunológico, reforçando sua função. Trata-se de um procedimento tópico e não invasivo.
A hidrozonioterapia é inteiramente compatível com antibióticos administrados sistemicamente, apesar do uso de antibióticos ser desnecessária, já que a hidrozonoterapia é suficiente para a cura dessas feridas, infectadas ou não.
Cerca de 20% dos casos de feridas nos pés podem evoluir para a amputação, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). A estimativa é que, anualmente, 42 mil pessoas nessas condições têm os membros inferiores amputados.
Os fatores que contribuem para essas lesões são: comprometimento circulatório, neuropatia, estresse mecânico e oxidativo. A sintomatologia é marcada por feridas que não curam, inchaço local, dormência, falta de sensibilidade, ressecamento e cor azulada.
Mais de 50% de todas as amputações não traumáticas das extremidades inferiores ocorrem em pacientes diabéticos e, segundo o presidente da SBACV, muitos casos de amputação poderiam ser EVITADOS com o diagnóstico precoce e o TRATAMENTO ADEQUADO.
Esse tratamento adequado uma abordagem multidisciplinar, incluindo nutrição, enfermagem e feridólogo.
O uso de antibióticos tópicos, muitas vezes é insuficientemente para penetrar na ferida e frequentemente pode causar dermatite secundária e alergia. Já os antibióticos sistêmicos (via oral ou venoso) podem não agir devido à resistência bacteriana.
Recentes avanços nas áreas da bioquímica, imunologia e microbiologia sugerem o uso do ozônio como importante alternativa em uma série de condições clínicas, estando entre as mais reconhecidas para o tratamento de feridas de difícil cicatrização. Essas pesquisas demonstraram que o ozônio é produzido quando há formação do complexo antígeno-anticorpo no corpo humano, o que comprova que essa molécula é fisiologicamente produzida via sistema imunológico.
A terapia de hidrozonio age como oxidante, com potente ação bactericida, melhorando a micro circulação, aumentando a oxigenação dos tecidos, ativando as células do sistema imunológico, reforçando sua função. Trata-se de um procedimento tópico e não invasivo.
A hidrozonioterapia é inteiramente compatível com antibióticos administrados sistemicamente, apesar do uso de antibióticos ser desnecessária, já que a hidrozonoterapia é suficiente para a cura dessas feridas, infectadas ou não.
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